
É a estória de um triangulo amoroso entre um homem e duas mulheres, ou duas mulheres e um homem.
Até então, eu não tinha qualquer referência da autora. No entanto, ela havia sido escolhida naquele projeto do qual participavam nomes como LF Verissimo(polegar) e Cony(indicador) - não lembro dos outros. Além do tema, o livro tinha de diferente o fato de serem adotadas fontes diversas quando ela escrevia referindo-se ao marido ou à amante. Era muito prolixa e não parecia ficção.
Quando vim a saber que FY fazia roteiros para a TV fiquei curiosa. Assisti um episódio. Era diferente o veículo e o público. Nos créditos fiquei sabendo da co-autoria do marido! Minha experiência com maridos me faz acreditar que certas parcerias não se pode fazer com eles."Vai ver é ele quem escreve" foi o que me passou pela cabeça. De lá para cá não li senão, casualmente, a coluna que ela escreve na revista Cláudia. Nada digno de nota. Não sei se perdi alguma coisa que valesse a pena nos 10 livros que publicou ...
Houve um tempo em que a via no Saia Justa. Sua figura e suas intervenções faziam um contraponto interessante à caretice da Waldvogel. Tinha ainda a participação da Rita Lee a quem ela reverenciava. Nunca a vi como apresentadora, mas acredito se continua a ser ela mesma, não varia muito do que conheci.
Identifico-me com ela em alguns pontos (não vou dizer quais), do contrário não traria esta entrevista que ela deu para VEJA a que vc acessa clicando no título.
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