dezembro 29, 2012

Ode à finitude


"Gosto do céu porque não creio que ele seja infinito.
Que pode ter comigo o que não começa nem acaba?
Não creio no infinito, não creio na eternidade.
Creio que o espaço começa numa parte e numa parte acaba
E que agora e antes disso há absolutamente nada."
Alberto Caeiro
(trecho de um poema sem título) 

Nenhum comentário: