“[...] este Herzog é a mais grandiosa das criações de Bellow, o Leopold Bloom da literatura americana, com uma única diferença: em Ulisses, a mente enciclopédica do autor se transforma na carne linguística do romance, e Joyce jamais confere a Bloom sua própria erudição imensa, seu intelecto, a amplitude de sua retórica, enquanto em Herzog Bellow investe seu protagonista de tudo isso, não apenas um estado mental e uma disposição mental, mas também uma mente verdadeira.” - Philip Roth em Entre nós: Um escritor e seus colegas falam de trabalho - leia aqui , aqui e linkando no título
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