“Há sempre um copo de mar para um homem navegar" Este verso do poeta Jorge de Lima emprestado de sua obra maior, Invenção de Orfeu (1952) –, sintetiza o que se busca nesta 29a. edição da Bienal de São Paulo... a despeito de tudo o mais, a potência de seguir adiante, como diz o poeta, “mesmo sem naus e sem rumos / mesmo sem vagas e areias”. Os meus, sempre discutíveis, registros:



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