Este recebi do meu amigo Artunani...
Na época da ditadura, podíamos acelerar nossos mavericks a 120km/h sem a delação dos radares,
mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas,
sem que isso constituísse crime ambiental,
mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos tomar nossa redentora cerveja após o expediente,
sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência,
mas não podíamos falar mal do presidente.
Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças, credos ou preferências sexuais, e não éramos processados por isso,
mas não podíamos falar mal do presidente.
Íamos a bares e restaurantes cujas mesas mais pareciam Cubatão
em razão de tantos fumantes, os quais não eram alocados entre o
banheiro e a coluna que separa a chapa,
mas não podíamos falar mal do presidente.
Galanteava a menina do contas a pagar e não sofria processo judicial por assédio,
mas não podia falar mal do presidente.
Hoje a única coisa que podemos fazer
é falar mal do presidente!
Mais nada! Que droga!
(Autor desconhecido)
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