novembro 05, 2009

A pique

Desde que voltei a trabalhar, leituras e cinemas foram reduzidas às (poucas) horas vagas. Não sei se acontece com você, mas me interessa mais a crítica de livro feita por amigos do que as resenhas de jornais e revistas - talvez para ter para quem reclamar. Sempre que posso, busco indicações de um amigo, em quem acredito para este e muitos outros assuntos. Foi assim que trouxe de sua biblioteca, da última vez em que lá estive, A Ópera Flutuante - romance do americano John Barth que é festejado por ele e pela crítica (americana) como um dos melhores romancistaas contemporâneos.
Acho que era o Nelson Rodrigues que dizia para não perdermos tempo tentando ler muitos livros, pois só havia três ou quatro “livros totais”, aos quais devíamos nos ater durante toda nossa vida de leitor. Movida por natural curiosidade e saudável inquietação, nunca pude dar ouvidos a ele. Assim, fico aqui e ali, saltando de um livro para outro, começando e largando, para retomar pouco depois. Com relação a esta Ópera, não estou bem certa se flutuará ...(desculpe Vi).
À guisa de explicação para quem acompanha o blog: sumiu do meu notebook o editor de texto. Gratifica-se bem a quem encontrá-lo!

Nenhum comentário: