
Neste caldeirão de culturas, raças e religiões em que se transformou o mundo, globalizado não só na economia (pelos mercados), nas comunicações (pela internet), mas também pela mobilidade da população, malgrado as barreiras criadas pela UE e pelos EUA, o momento (histórico) é de aprender a aceitar o outro e entender que o diferente não é bom nem ruim. É apenas diferente.
Contribui decisivamente para isto iniciativas como esta da exposição “Seis bilhões de outros”, que acontece em Paris, no Grand Palais que a gente pode não só ver como até participar, sem ter que ir lá .
Basta clicar no título da postagem ! Uma experiência imperdível.
Assinada pelo jornalista Yann Arthus-Bertrand, é o resultado de viagens por 75 países, onde mais de cinco mil entrevistas foram realizadas com pessoas comuns, que responderam perguntas como : O que é o amor para você? Qual seu último ataque de riso? O que você aprendeu com seus pais? Ao todo são 40 perguntas cujos temas revelam o quanto somos diferentes uns dos outros e, ao mesmo tempo, tão iguais.
Foi muito bem gasto o tempo que passei ouvindo o que pensam tantas (algumas!) pessoas espalhadas por este mundão.
SOMOS OS MESMOS!!!
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